0,25% é a percentagem do PIB por habitante de Portugal que é gasto em despesas na população idosa. A média dos 25 países da UE gasta o dobro deste valor.
Claro que o ideal é dar de "mamar" aos que não querem trabalhar (e que são muitos) com o rendimento de inserção, antigamente chamado de rendimento mínimo - devia mesmo ser "mínimo", e deixar esses sugadores dos dinheiros do contribuinte com o que merecem...
Após muitos anos de contribuições ou esforço com o seu trabalho para que os seus descendentes pudessem ter uma vida melhor, os idosos são diminuidos, esquecidos e espezinhados por estes senhores que se vangloriam continuamente com o que pensam obter amanhã e se esquecem do presente destes portugueses.
Os votos dessa imensa "mole" que vive sem trabalhar por opção - salvem-se os que não podem mesmo por perda do seu emprego ou doença - são o motor deste governo.
Bem haja Sr. José Sócrates e seus companheiros de luta pelo desenvolvido país que nos deixam - será a reedição do famoso "país de tanga" que o seu homólogo António Guterres nos deixou há uns anos?!
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